Comédia Romântica

Amo filmes.

Um dos meus programas favoritos é ir na locadora, ficar horas escolhendo meia dúzia de filmes e passar a noite inteira assistindo. Aí vale tudo... drama, temporadas inteiras de seriados, policial... mas tinha um receio com comédias românticas.
Porque, além de já ter decorado todos os finais felizes, gosto de filmes que me prendam a atenção até o final, aqueles que eu fico curiosa para saber o que vai acontecer, aqueles que eu nem pisco os olhos.
Infelizmente, essa semana ou esgotei os lançamentos de todos os outros tipos de filme ou nenhuma capa me chamou atenção, seja qual for o motivo fui até uma parte da locadora não frequentada pela minha pessoa (não era a sessão pornô e sim a COMÉDIA ROMÂNTICA).

Escolhi quatro filmes, já assisti dois. Bom, o motivo do post é o seguinte: O QUE FIZERAM COM AS COMÉDIAS ROMÂNTICAS MAMÃO-COM-AÇUCAR?
Separados pelo casamento - Qual é a lógica de assistir se eles não ficam juntos no final? (CONTEI!!) Não sei a lógica, mas como a Jennifer Aniston era protagonista e eu ainda sou uma órfã dos Friends... adorei o filme.

Um beijo a mais - Meu coração está até agora batendo forte, até agora estou imaginando situações, cenas de cinema que eu mesma poderia interpretar...
Cenas como, por exemplo, agora eu pegar o carro e dirigir loucamente até a casa de alguém, ligar para o celular e dizer: Oi, to aqui na frente te esperando.
Ou podia dirigir loucamente até a casa de outro alguém e jurar amor eterno.

Juro por tudo que conto aqui no blog se um dia realizar alguma dessas fantasias.


O engraçado de tudo isso, é que digitando esse post fiquei pensando, as comédias românticas mudaram ou a Gabriella mudou?
Se sim, coloquem a culpa na Laila, ela tá sempre me mandando ser mais emoção e menos razão.


(risos)

Pausa

Ela fala quando deveria estar quieta Ela fica quieta quando deveria falar Ela quer fazer tudo diferente Ela quer viver tudo de novo Ela quer mais isso Ela quer menos aquilo Ela anda muito agitada... Ela precisa ir devagar, se acalmar e até meditar.

Prêmio Dardos

Pela indicação da queriiida da Josi, recebi o Prêmio Dardos.
Então é o seguinte:

1.Aceitar exibir a imagem do selo no seu blog e cumprir as regras.
2. “Linkar” o blog do qual recebeu o prêmio.
3. Escolher 15 blogs para entregar o prêmio.


Bom, 15 é um exagero. Darei algumas indicações.
Laila, Nath, Paula, Nine
E, infelizmente, por hoje é só pessoal...

Turu turu aqui dentro

Eu sabia que ele estaria ali, mas tudo bem, resolvi passar mesmo assim.
O máximo que ia acontecer era um OI, TUDO BOM? e me mandar.
Só pra ver se ele está inteiro, afinal fazem quase dois meses que não o vejo. Ah, realmente não tem problema em passar, de repente ele nem esteja. Resolveu ficar em casa. De repente eu só veja os amigos dele. E de repente eles comentem que me viram e ele fique arrependido por não estar ali.
Tomara que ele não esteja.
TOMARA!
Aí eu avistei. ELE ESTAVA ALI SIM.
Meus batimentos foram a 529 por segundo e quando cheguei até ele senti que o coração parou. É, parou de funcionar mesmo. JURO.
Só recordo de sair dali (quase) correndo. E quando percebi que não estava mais ao alcance dos olhos de ninguém, senti que algo voltava com tudo. Ah, claro, o coração agora estava a 1000.
Então toquei no meu cabelo (porque não tinha feito chapinha hoje?), olhei para minha roupa (porque justo essa roupa que me deixa tão gorda?), e tentei recordar tudo que tinha falado. Será que falei bobagem?
Se não dava pra encontrar alguma bobagem em um "Oi? Tudo bem? Não, obrigada. hehehe (sorrisinho amarelo). Tô indo lá. Tchau."
Agora dá. Eu fiz dar.

Cheguei em casa, já mais calma e percebi: PRONTO, TO NA FASE CRÍTICA. Então sintam-se bem-vindos ao blog de uma apaixonada.


Se essa história é minha? Claro que não. É só uma contribuição para o http://www.muleburra.com
JUST IT!
Até porque quem lê meu blog me conhece e quem me conhece sabe que JAMAIS isso aconteceria comigo.

OBS: Além de estar inteiro, parecia estar muito mais bonito que o normal. HAHAHA

A caixa forrada.

Foi na semana passada que resolvi pegar uma caixa no supermercado e forrá-la de rosa pink (para combinar com o quarto, claro). Coloquei lá tudo que não queria mais que ficasse ao alcance dos olhos.
E lá se foram alguns bichos de pelúcia, uma caixinha com lembranças do passado e uma luminária. Ontem, contei para uma amiga esperando algum comentário e obtive apenas duas palavras. Ela disse: "Aqui jaz."

Encaixou perfeitamente no que eu queria que significasse a tal super-caixa.
Eu mexi aonde podia mexer, escondi de mim mesma os objetos que podia esconder.
Ainda não mexi na minha cabeça e nos meus sentimentos...
Mas tudo é uma questão de tempo, basta ter jogo de cintura.

Where's the love?

Adoro ler sobre religiões e tenho um grande respeito por todas, um dia ainda vou colocar aqui todos os pontos positivos que eu vejo em cada uma que eu conheça.
Nesse momento, os espíritas diriam que o espírito da menina Isabella não consegue descansar ou estar em paz.
Eu relutei, acho que fui a última me integrar sobre o que aconteceu. Se começavam a falar na tv eu saia da sala, pulava a página do jornal e passava os olhos nos sites de notícia (viram como eu sou bem informada?). A seicho-no-ie diz que não é bom pra nós ficar falando de tragédias pelo mundo, já ouvi até falar que atrai energias negativas para a casa deixar a tv ligada, por exemplo, no Jornal Nacional.
Quando eu vi, que não teria como fugir das notícias, eu me entreguei, enxi os olhos de lágrimas a cada nova notícia. A mídia nos permitiu entrar dentro do caso, estávamos no bar com a tia minutos após a tragédia, estávamos na casa da mãe, percorremos cena por cena começando pela ida ao supermercado. Há quem diga que esse bombardeio de informações é exagero, que os números de mortos da dengue não chamariam tanto atenção ou que o Romário se aposentar já estava mais que na hora.
EXAGERO?
Sabemos que o país está "acostumado" com a violência, está moldado com essa nova forma de vida, cheia de alarmes, trancas de segurança, grades, tiroteio, assaltos... MEDO. Um medo sem fim. Tá, falei tudo isso para chegar na minha opnião que é a seguinte:
No caso do João Hélio a família do menino quando sentiu tamanha dor, tinha a quem recorrer. O pai segurava as pontas da mãe e vice-versa. Mas e agora?
Se tem pai matando filha e filha matando pai (Suzane von Richthofen) , a quem vamos recorrer? Se a família é a nossa base, vamos nos basear em que agora?
O Brasil está pedindo por justiça porque se recusa a se render pra essa "nova" violência.
Afinal, ainda existem boas pessoas, boas famílias, bons pais e bons filhos.
Deixo aqui a minha indignação, tristeza e súplica por um mundo melhor.

Where's the love? WHERE'S THE LOVE?

Luz, câmera, AÇÃO...

Weather: Um céu de brigadeiro e um frio com sensação térmica de 10º (não que eu seja boa em noção de temperatura.)
Song: Kanya West - Flashing Lights (good!)
Book: A Arte da Felicidade
Reading: Textos sobre Transtorno Afetivo Bipolar (prova de Psicopatologia next week)


Resolvi refazer o blog pelo insaciável desejo de criticar. Criticar pelo lado de analisar e não censurar. Sempre que leio em algum lugar "Sucesso de crítica" comentando sobre algum livro, filme ou qualquer besteira que alguém faz e assina embaixo, acho liiindo. Me imagino sendo A crítica de tal livro. Aqueles que colocam o comentário e o nome na capa.
Então, como uma aspirante ao cargo de psicóloga, vou analisar um pouco da vida, do cotidiano e das novas tendências. Gostem ou não. Aceito comentários ou críticas construtivas.